Em um chocante caso de violência familiar, Gilberto Alves, de 44 anos, foi preso acusado de assassinar a própria filha de 9 anos na cidade de Santos. O crime, que despedaçou uma família e chocou a comunidade, veio à tona após Gilberto tentar fugir e deixar uma carta de despedida. Este texto narra os eventos que levaram à prisão de Gilberto, detalhando suas reações, o depoimento da mãe da vítima, e os desdobramentos das investigações.
O Crime e a Prisão
O caso começou a ser desvendado quando Gilberto Alves foi capturado pela polícia tentando fugir da cidade de Santos. Ele havia deixado para trás uma carta de despedida, na qual pedia a um irmão que cuidasse de sua filha, mencionava um suposto seguro de vida e desenhava ele e a filha de mãos dadas.
Apesar dos gestos que pareciam preparativos para um suicídio, foi sua filha quem tragicamente perdeu a vida. A polícia, munida de evidências, rapidamente agiu para prender Gilberto em menos de 48 horas após o crime, encontrando-o no litoral paulista.
Sua prisão marca um triste desfecho para um pai que, até então, era visto como exemplar por vizinhos e conhecidos.
Reações e Depoimentos
Após a prisão, o caso gerou reações variadas. A mãe de Luí, a filha assassinada, expressou incredulidade em relação às acusações contra Gilberto, lembrando que o ex-marido, com quem teve um relacionamento de seis anos e compartilhava a guarda da filha, jamais havia demonstrado capacidade para tal ato bárbaro.
Ela revelou, ainda, que havia confiado nele ao ponto de compartilhar notícias de sua nova relação amorosa na véspera do crime. Vizinhos também se manifestaram, confirmando a relação harmoniosa entre pai e filha, destacando momentos de lazer compartilhados, como passeios de bicicleta.
No entanto, o depoimento de Gilberto à polícia trouxe mais perguntas do que respostas, com ele negando o crime e alegando não se lembrar dos eventos daquele dia fatal.
Os comentários estão fechados, mas trackbacks E pingbacks estão abertos.