A cidade de João Pessoa, na Paraíba, foi palco de um crime bárbaro que chocou a todos. Miguel Raian, um menino de apenas 5 anos, foi brutalmente assassinado pela própria mãe,
Maria Rosália Gonçalves Mendes, em um ritual macabro. O caso gerou forte comoção e revolta entre os moradores e as autoridades locais.
O Crime
Na madrugada de sexta-feira, 20 de setembro, vizinhos ouviram gritos de socorro vindos do apartamento de Maria Rosália.
Ao chegarem ao local, os policiais militares se depararam com uma cena horrível: a mãe segurava a cabeça decapitada do filho no colo. Ao ver os policiais, ela jogou a cabeça para trás do sofá. A cena deixou os agentes extremamente chocados1.
Reação da Comunidade
Miguelzinho, como era carinhosamente chamado, foi descrito pelos vizinhos como um menino doce, alegre e saudável, apaixonado pela mãe. A comunidade está em estado de choque e inconformismo com a brutalidade do crime.
“É de partir o coração vê-lo passar por isso”, disse um vizinho. A mãe, que deveria proteger o filho, cometeu uma atrocidade que ninguém consegue justificar2.
Ação Policial
Os policiais que atenderam à ocorrência precisaram agir rapidamente para conter Maria Rosália, que partiu para cima dos agentes. Ela foi baleada diversas vezes e socorrida para o hospital de emergência
e trauma, onde permanece internada sob custódia policial. Os policiais envolvidos foram afastados preventivamente por questões de saúde mental e estão passando por avaliação psicológica2.
Enterro e Comoção
Miguel Raian foi enterrado na cidade de Pedras de Fogo sob forte comoção. A cena do crime e a brutalidade do ato deixaram marcas profundas na comunidade e nas equipes policiais que atenderam à ocorrência.
“Não há palavras para descrever o sentimento que estamos sentindo”, disse um morador local3.
O caso de Miguel Raian é um dos mais bárbaros já registrados e levanta questões sobre a necessidade de mudanças na legislação e no acompanhamento de casos de saúde mental.
A comunidade de João Pessoa continua em luto, buscando respostas e justiça para o pequeno Miguel.
Os comentários estão fechados, mas trackbacks E pingbacks estão abertos.