Após Jogar Corpo De Menina De 4 Anos no Lixo, Pedreiro Vai a Igreja E… Ver Mais

A tragédia que envolve crimes violentos sempre causa choque e indignação na sociedade. Quando os atos brutais vitimizam crianças, a comoção é ainda maior, levando a reflexões sobre a segurança e a vulnerabilidade dos mais jovens.

Neste contexto, o caso de Sophia Ângela Veloso Silva, uma menina de apenas 11 anos, ganhou destaque devido à crueldade e aos desdobramentos que seguiram o crime.

Este artigo examina os detalhes do caso, desde o desaparecimento de Sophia até a prisão e confissão do culpado, Edilson Amorim dos Santos Filho.

A análise é dividida em três seções que cobrem o desaparecimento, o pedido de perdão do criminoso e a investigação policial.

O Desaparecimento de Sophia

Sophia Ângela Veloso Silva desapareceu em 27 de maio enquanto se dirigia à escola na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro.

No caminho, ela foi abordada por Edilson Amorim dos Santos Filho, um pedreiro de 47 anos e irmão de sua ex-madrasta.

Segundo a investigação policial, Edilson levou Sophia para sua casa, onde a atacou brutalmente. A menina foi esfaqueada cerca de 30 vezes antes de seu corpo ser enrolado em uma lona e descartado em uma caçamba de lixo na comunidade Guarabu.

A intenção de Edilson era que o corpo fosse triturado com outros resíduos na Usina do Caju, o que agravou ainda mais a brutalidade do crime.

A comoção na comunidade foi imediata, com buscas intensivas e a mobilização das autoridades locais. A família de Sophia vivenciou um misto de desespero e esperança enquanto procuravam por qualquer pista que levasse ao paradeiro da menina.

A Ilha do Governador se transformou em um centro de buscas, com voluntários e policiais trabalhando dia e noite. O desaparecimento de Sophia destacou a vulnerabilidade das crianças e a necessidade de maior vigilância e segurança nas áreas urbanas, especialmente em trajetos cotidianos como o caminho para a escola.

O Pedido de Perdão

Após cometer o crime, Edilson Amorim dos Santos Filho buscou refúgio espiritual. Segundo relatos, ele foi até a Igreja Universal para “pedir perdão” pelos seus atos.

A namorada de Edilson, em depoimento à polícia, relatou que ele chegou à sua casa visivelmente perturbado e confuso no dia do crime, inventando histórias desconexas.

Inicialmente, Edilson tentou enganar sua namorada com uma narrativa fantasiosa sobre um tiroteio em seu local de trabalho. Mais tarde, ele voltou e a convidou para ir à igreja, mas ela recusou, ainda sem saber da gravidade dos acontecimentos.

 

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