Filha de Virginia emociona ao falar com Leandro, e Márcia Sensitiva explica: ‘Evidência forte’

A interação entre crianças e o mundo espiritual é um tema que frequentemente desperta curiosidade e fascínio. Muitos relatos apontam para a capacidade dos pequenos em perceber e comunicar-se com entes queridos que já partiram.

Este fenômeno, embora surpreendente, é tratado com naturalidade por especialistas em espiritualidade, que explicam os motivos pelos quais isso ocorre.

A recente experiência compartilhada por Zé Felipe, envolvendo sua filha Maria Alice, reacendeu essa discussão, trazendo à tona questionamentos sobre a natureza dessas interações e as possíveis implicações para as crianças e suas famílias.

Vamos explorar esse tema intrigante a partir das explicações fornecidas por Márcia Sensitiva, uma renomada especialista na área.

 

 

A Capacidade das Crianças de Ver Espíritos

Zé Felipe compartilhou um relato que deixou muitos de seus seguidores intrigados. Enquanto arrumava a mala com sua filha Maria Alice, ele se surpreendeu quando a menina mencionou estar conversando com seu tio-avô Leandro, falecido em 1998.

Esse episódio gerou curiosidade e certo receio em Zé Felipe, que confessou ter medo de espíritos. Em entrevista à CARAS Brasil, Márcia Sensitiva explicou que essa capacidade de comunicação com espíritos é mais comum entre crianças do que se imagina.

Segundo Márcia, até os sete anos, as crianças têm uma visão mais aberta, que lhes permite ver anjos, animais e entes queridos falecidos.

Essa visão, que tende a se fechar com o passar dos anos, pode indicar um dom de clarividência, presente em algumas crianças desde cedo.

Essa facilidade de interação com o mundo espiritual não deve ser motivo de preocupação, de acordo com Márcia. Ela esclarece que, se a pessoa falecida estiver em um plano espiritual melhor, pode interagir de forma benéfica com a criança, trazendo carinho e conforto.

O relato de Maria Alice, portanto, pode ser visto como um reflexo dessa visão aguçada que as crianças possuem, uma habilidade natural que tende a diminuir conforme elas crescem. Márcia enfatiza que, na maioria dos casos, essas interações são positivas e não exigem cuidados específicos.

Diferentes Tipos de Contato Espiritual

Embora a maioria das interações espirituais com crianças sejam benignas, Márcia Sensitiva alerta para a possibilidade de contatos com espíritos menos amistosos.

Ela explica que alguns espíritos, após a morte, não conseguem deixar o plano terrestre e ficam presos em uma dimensão próxima à nossa, conhecida como “umbral”.

Esses espíritos podem tentar se comunicar de maneira perturbadora, utilizando uma aparência escura e uma energia negativa.

Márcia descreve esses casos como situações desagradáveis, onde a presença do espírito não traz conforto, mas sim inquietação e medo.

No entanto, quando o espírito pertence a um ente querido que está em um plano superior, como a quinta dimensão, a interação tende a ser positiva.

Esses espíritos podem visitar as crianças para oferecer carinho e apoio, agindo como uma presença reconfortante. Márcia destaca que é importante discernir entre essas duas situações, embora, em sua opinião, a maioria dos contatos espirituais com crianças seja feita por espíritos benevolentes.

Implicações e Cuidados Necessários

Apesar das explicações tranquilizadoras de Márcia Sensitiva, é natural que os pais se preocupem com as experiências espirituais de seus filhos.

A especialista ressalta que, embora a maioria dos contatos espirituais seja inofensiva, é fundamental observar o comportamento da criança e garantir que ela se sinta segura e confortável.

Em casos onde a criança demonstra medo ou desconforto, pode ser útil buscar orientação espiritual para compreender melhor a situação e tomar medidas apropriadas.

Márcia conclui que a capacidade das crianças de ver espíritos é um fenômeno natural, que não deve ser motivo de alarme.

Com a orientação adequada e uma compreensão clara das diferentes naturezas dos espíritos, os pais podem ajudar seus filhos a lidar com essas experiências de maneira saudável e positiva.

A interação com o mundo espiritual, quando bem compreendida, pode ser uma fonte de conforto e conexão com entes queridos que já partiram, trazendo uma perspectiva mais ampla sobre a vida e a morte.

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